O divórcio é um processo desafiador que afeta não apenas o casal, mas também os filhos.
Nesse contexto, a co-parentalidade positiva se torna essencial para garantir o bem-estar emocional e psicológico das crianças.
Entenda, neste post, o que é esse conceito, como colocá-lo em prática e sua importância para a sua da criança. Vamos lá? Acompanhe o texto até final e boa leitura!
O que é co-parentalidade positiva?
A co-parentalidade positiva refere-se à colaboração entre os pais na criação dos filhos após o divórcio. Essa prática envolve comunicação aberta, respeito mútuo e foco nas necessidades das crianças.
Embora possa ser um desafio dependendo do contexto, é importante frisar que a co-parentalidade positiva ajuda a criar um ambiente estável e seguro para os filhos, mesmo em meio às mudanças familiares.
Benefícios para as crianças
Quando os pais adotam uma abordagem de co-parentalidade positiva, as crianças tendem a se adaptar melhor ao divórcio.
De acordo com o site do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), crianças que vivenciam uma co-parentalidade saudável apresentam menos problemas emocionais e comportamentais.
Elas se sentem mais seguras e apoiadas, o que contribui para seu desenvolvimento emocional e social.
Comunicação eficaz
A comunicação é a base da co-parentalidade positiva. É importante que os pais mantenham um diálogo aberto e respeitoso, evitando discussões na frente das crianças.
A comunicação eficaz envolve ouvir ativamente, expressar-se de forma clara e resolver conflitos de maneira construtiva. Estabelecer regras e rotinas consistentes também é fundamental para proporcionar estabilidade aos filhos.
Foco nas necessidades das crianças
A co-parentalidade positiva coloca as necessidades das crianças em primeiro lugar. Isso significa tomar decisões conjuntas sobre educação, saúde e atividades extracurriculares, sempre considerando o que é melhor para os filhos.
O site da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) enfatiza que os pais devem trabalhar juntos para garantir que as crianças mantenham um relacionamento saudável com ambos, sem se sentirem pressionadas a escolher lados.
Respeito e cooperação
O respeito mútuo entre os pais é essencial para uma co-parentalidade bem-sucedida. Mesmo que o relacionamento conjugal tenha terminado, é importante manter uma postura cooperativa e respeitosa. A terapeuta de família e colunista do UOL, Ana Canosa, sugere que os pais evitem criticar ou desvalorizar o outro na presença dos filhos, promovendo um ambiente de respeito e harmonia.
A co-parentalidade positiva é uma ferramenta poderosa para ajudar as crianças a atravessar o divórcio de maneira saudável e equilibrada. Ao focar na comunicação, cooperação e respeito, os pais podem criar um ambiente seguro e amoroso para seus filhos.
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